Apesar das melhorias registradas neste ano, a necessidade de ajuda humanitária na Coreia do Norte é ainda muito expressiva, principalmente por causa da insegurança alimentar crônica e uma alta taxa de desnutrição”, declarou o porta-voz do PAM, Hervé Verhoosel, durante uma coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça.
No país, governado por Kim Jong-un, uma a cada cinco crianças sofre de raquitismo, uma doença que compromete o crescimento por causa de uma carência de vitamina D e cálcio.
Falta de verba
Apesar da gravidade da situação, o PAM pode ter que reduzir a ajuda que oferece à Coreia do Norte por falta de verba, disse o porta-voz. O órgão de ajuda alimentar, vinculado à ONU, que gostaria de reservar US$ 52 milhões à Coreia do Norte em 2018, ainda precisa de US$ 15,2 milhões para financiar seus programas e evitar cortes em seus projetos de assistência alimentar.
A Coreia do Norte tem sofrido com as sanções internacionais, mas tenta diminuí-las desde a aproximação com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Por enquanto, os poucos dados econômicos disponíveis permitem supor que o país vive sua pior retração econômica em 20 anos. O PAM e a Unicef fazem parte das raras organizações que ajudam o país asiático, graças ao acesso autorizado pela Coreia do Norte, que já passou por um período de fome intensa no meio dos anos 1990
Fonte: RFI
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E haverá fomes: Mateus 24:7
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